HISTÓRIA AO VIVO - CALHETA / Maio 1992

No ano lectivo 1991 / 92 o Prof. Fernando, docente da disciplina de História organizou entre19 e 22 de Maio 92 um evento denominado HISTÓRIA AO VIVO, envolvendo toda a comunidade escolar (alunos, professores, funcionários, encarregados de educação e familiares para além da presença dos autarcas). Acumulando as minhas colaborações no Inatel e de agente de ensino de Educação Fisíca na Escola Preparatória Simão Gonçalves, actual Escola Básica da Calheta, tive a felicidade de participar nesta MARAVILHOSA e MAGISTRAL experiência da qual guardo momentos de encanto e inesquecivéis.

1ºs Corpos Sociais da CPSA após Dect. Reg. Re. nº20/82/M - Estatutos das Casas do Povo

Ao aproximar-se da data de fundação da Casa do Povo de Santo, 02 de Outubro, primeira no género no Arquipélago da Madeira desde 1936. Estas instituições está mais relacionadas com o campo da PREVIDÊNCIA e representação dos trabalhadores agrícolas, apesar de já preverem nos seus estatutos muitas das acções que hoje realizam. A partir do início da década de 80 de século passado e com outros conceitos de SEGURANÇA SOCIAL foi retirada as funções acima mencionadas ficando estas em gestão de comissões representativas dos seus associados. Com a nova organica do País e das Autonomias nas Regiões da Madeira e Açores cria-se na RAM uma comissão de apoio às Casas do Povo através dos ex-serviços de Extensão Rural. A CPSA cria uma comissão instaladora com autorização de uma assembleia de sócios, para aplicar os novos ESTATUTOS criados pelo DECRETO DE LEI REGULAMENTAR REGIONAL Nº20/82/M. A Comissão instaladora, cria um equipa de trabalho, pondo em prática um programa de actividades conforme previsto nos novos estatutos, mais tarde faz-o recenseamento dos sócios,ficando dos antigos só os que se recensearam e elabora-se os primeiros Corpos Socais da CPSA a partir de 1987.

CONCIDÊNCIAS-TEATRO/INATEL-TEF-CPSA-DSDR

Hoje ao passar no tef a prof. Aninhas estava nas suas lides no arquivo da instituição, olhei para alguns documentos e fotografias e veio um clik para mais uma pequena estória no meu blogue, a qual chamo concidências. Assim e resumidamente lembrei que entrei para Inatel pelo sector de desporto no inicio da década de 80 do séc. XX, quando sai da tropa 1984 e pelas minhas movimentações no âmbito da actividade cultural foi convidado a colaborar no sector cultural e antes do contrato , estive dois meses à experiência (Nov. e Dez. de 1984), que serviu-me para rodear-me de pessoas entidades nas mais diversas áreas da cultura, aprovaram (Janeiro de 1985) e fiquei como animador e responsável do sector até Dezembro de 1997. O tef - Teatro Experimental do Funchal estava em crise, e juntamente com outros organismos demos a volta e hoje é o que é, um expoente de excelência na cultura da região e tenho a honra de ser o actual presidente do conselho fiscal. A CPSA - Casa do Povo Santo António, estava na fase de transição com a nova legislação e objectivos estatutários, precisava duma nova dinâmica e pela primeira vez e haver eleições, convidaram para presidente da direcção, cumpri o mandato até ao final de 89, continuei a apoiar através do Inatel e na década de 90 foi um organismo de grande importância para a vida da freguesia e na formação familiar e profissional, naturalmente com o vinculo aos serviços de extensão rural, hoje DSDR meu local onde exerce as minhas funções profissionais desde Fevereiro de 2006. Ao observar um programa de teatro vai ao campo (Inatel-tef), umas fotografias (Inatel-CPSA-tef-e a técnica da DSDR) e noticia do JM (Inatel-tef) fez-se luz para escrever qualquer coisinha para o blogue.

FESTIVAL DA CANÇÃO DO FAIAL - RECORDANDO

RECORDANDO O FESTIVAL DA CANÇÃO DO FAIAL. Quando foi convidado pelo Paulo Barcelos a integrar uma equipa para recuperar o ideal e as condições do Festival da Canção do Faial, na altura coordenador e animador cultural do Inatel Madeira, consegui juntar a nós mais uns colaboradores que voluntariamente já ajudava-me no Inatel e sem muitas "lengas lengas", lembro de seleccionar e ou sugerir pequenas mudanças, como por exemplo os dois lugares sucessivos do espaço do evento , do adro para o largo da junta de freguesia e com a construção do polidesportivo que passou a ser o lugar, na altura, o ideal. A mudança de banda e lugar de ensaio (deixou de ser no galinheiro); os transporte através da SRASociais para os participantes,sem falar dos apoios financeiros, recordo que pela primeira vez o FESTIVAL teve um grupo convidado fora da região, veio dos Açores e foi suportado pelo Inatel, os programas em folhas a cores - verde (tivemos uns problemazinhos com a Uma, ultrapassamos em muito as quantidades , mas o Sr . Martinho lá resolveu), para além do empenho na produção como um "bombeiro cultural", lembro-me do dia chuvoso em que conseguimos realizar dentro do salão paroquial, com um mínimo de atraso, mas foi cá uma trabalheira, os ilustres que levei para o júri como o Prof Tomaz Ribas e outros. Apesar de já apresentar eventos tive o cuidado de convidar outros apresentadores para haver outra dinâmica, mas foi nessa função que acabei a minha prestação e contributo a este evento, que vai deixar muitas saudades (tem outro formato). Foi assim, durante os últimos 4 anos apresentador da 1ª parte e que nos programas esqueciam-se sempre de referenciar, mas está registado através de fotografias.

carlos josé fernandes pereira vs leonel martinho de nobrega - sétima arte

Hoje ao conversar com o Sr Leonel Martinho de Nobrega, informou-me que eu devia ler uns comentários de uma noticia, no DN, com o titulo de "quem quer ser milionário", pensando que o Carlos Pereira em causa era eu. Ao ler os comentários dos três intervenientes, Sra. Silvia, Sr Carlos Jorge Gomes Pereira e o Sr. Martinho, conclui que apesar da confusão dos Carlos, havia um texto elogioso ao trabalho que eu dinamizei no Inatel Madeira. Acrescentei o meu comentário de agradecimento e abaixo transcrevo todos os comentários do referidos intervenientes: